15 junho 2014

Look Copa do Mundo do Dia - #1

Oioi gente, acho que esse tipo de post por aqui é novidade… Meus “Look do Dia”. Como estamos em clima de Fifa World Cup 2014, resolvi postar o que eu tenho usado para assistir aos jogos do Brasil, porque afinal, só Deus sabe o quanto é difícil combinar verde, amarelo e azul, ahahah! No final do post, me digam o que acharam, ok?


No primeiro dia de jogo, Brasil x Croácia optei por usar o basiquinho: Shorts e camiseta, e lógico que com as cores do nosso país.












Usei um shorts verde escuro, de cintura alta (como a blusa era mais compridinha e usei por cima dele, não deu para perceber) da Miscelânia. Ele tem uns detalhes em tachinhas douradas no bolso da frente, e no bolso de trás, formando um símbolo da paz e é todo desfiadinho na barra.















Já a camiseta… Fiquei maluca assim que vi! Audrey Hepburn com toda sua elegância, vestindo a camiseta do Brasil, achei o máximo, foi amor a primeira vista e ainda posso usar sempre sem parecer uma patriota,ahahah! Comprei essa gracinha na DMX Store



Nos pés, usei uma sapatilha azul marinho de couro, com um lacinho em cima só pra ficar com cara de brasileirinha mesmo! Mas ainda sim, tênis como All-Star e Vans caem super bem com o estilinho camiseta-shorts.


E esse foi o primeiro “Look do Dia” do blog. As fotos não saíram excelentes, porque em dia de jogo tudo fica corrido, mas acho que deu para vocês terem uma noção… Espero que vocês tenham gostado! 

Obs: Acho que muitas de vocês ainda não sabem, mas criei um Instagram para o blog, o @0ohlalagirls! Lá eu acabo postando quase todos os dias, ou pelo menos bem mais que a página do Facebook, então dêem um follow lá!

08 junho 2014

A Culpa É Das Estrelas:

Olá olá meus queridos, hoje eu vim falar sobre o "clichézão" da vez: A Culpa É Das Estrelas, originalmente, um livro de John Green, que atualmente foi adaptado para filme, um dos mais aguardados do ano.

Sobre o livro: Hazel Grace Lancaster é uma adolescente portadora de câncer de tireóide com metástase nos pulmões (terminal), controlado por uma nova droga experimental. Sarcástica, realista e forte, Hazel não quer ser definida por sua doença. Certo dia, seu mundo muda completamente ao conhecer Augustus Waters no grupo de apoio, ao qual sua mãe a obriga a frequentar. Gus está em remissão de osteossarcoma (câncer que afeta os ossos), doença que o levou a amputar a perna direta, fazendo-o usar uma prótese. Frequenta o grupo para apoiar seu amigo Isaac (portador de câncer de olhos), e é a partir dai que se desenvolve toda uma narrativa intensa, engraçadinha, apaixonante, triste e acima de tudo surpreendente.
Quando comecei a ler o livro, não estava dando nada… Tinha certeza de que seria um típico romance estilo Nicholas Sparks, SÓ QUE COMPLETAMENTE NÃO. Fiquei fissurada pelo livro, e acabou que eu terminei ele em 4 dias, em meio a um milhão de provas. Uma das coisas de que mais gostei, foi a pesquisa feita pelo autor na área médica, mesmo com alguns dados fictícios (já que pretendo seguir por essas áreas em carreira profissional) e todos os detalhes muito bem descritos ao longo da história, fazendo com que tudo se pareça mais real e humano. E é lógico que eu chorei litros lendo. Quando li a última página, virei achando que a história não tinha acabado, fiquei I.N.D.I.G.N.A.D.A. 


Sobre o filme: Assim que terminei o livro, fiquei muito mais ansiosa para o filme (tanto que acabei sonhando umas duas ou três vezes com o livro/filme, ahahah). que nessa última quinta-feira (05), foi estreiado. 
"Diagnosticada com câncer, a adolescente Hazel Grace Lancaster (Shailene Woodley) se mantém viva graças a uma droga experimental. Após passar anos lutando com a doença, ela é forçada pelos pais a participar de um grupo de apoio cristão. Lá, conhece Augustus Waters (Ansel Elgort), um rapaz que também sofre com câncer. Os dois possuem visões muito diferentes de suas doenças: Hazel preocupa-se apenas com a dor que poderá causar aos outros, já Augustus sonha em deixar a sua própria marca no mundo. Apesar das diferenças, eles se apaixonam. Juntos, atravessam os principais conflitos da adolescência e do primeiro amor, enquanto lutam para se manter otimistas e fortes um para o outro.” 
Ansel (que também fez Carrie - A Estranha) e Shailene já haviam trabalhado juntos e não fazia muito tempo, no filme Divergente. Os dois interpretam seus papéis perfeitamente, e com certeza, após o filme, ascenderam ainda mais suas carreiras.
A adaptação de A Culpa É Das Estrelas para filme, é sim bem fiel ao livro, é claro que dentro dos "padrões de Hollywood”, pois acredito eu que transformar um livro em filme, nada mais é do que sair grifando as partes mais importantes. Mas nada do que a gente sinta enorme falta. Gostei bastante do filme, assim como do livro, e me contive para não chorar o filme inteirinho, ainda mais por que tinha uma mulher com câncer na mesma sessão que eu, o que me fez chorar 3x mais que o normal.




                                       
                                                                           Trailer

Curiosidades:
• John Green começou a escrever o livro em 2000, depois de trabalhar como pastor em um hospital infantil, porém, só voltou para seu projeto após a morte de Esther Earl Grace (Homenagiada com a personagem Hazel Grace. No entanto o livro não conta a história de Esther, John apenas se inspirou em sua história de vida, para escrever uma nova história), vlogueira de 16 anos de idade, a quem ele havia se tornado muito próximo. Dedicou o livro em sua memória. “Agora acredito que vida curta pode ser uma boa vida -plena e rica- e essa foi a verdadeira lição que Esther me ensinou”, diz ele.


• Isaac, amigo de Gus, portador de câncer nos olhos é interpretado por Nat Wolff, do programa The Naked Brothers Band, quem lembra? Ahahaha




























• Quando Shailene terminou de gravar Divergente, ela estava com um cabelãoooo, mas para interpretar Hazel, teve que cortar bem curtindo e aí está o vídeo em que ela faz a ceninha que todas nós fazemos para cortar o cabelo, mas por fim, a atriz acaba gostando de seu novo visual: 



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                                        Porque afinal... Alguns infinitos são maiores que outros.


01 junho 2014

Por trás do rímel Maybelline…

Quem nunca ouviu falar dos tão famosos rímeis da marca Maybelline, ou os usou? Embalagens diferentes, coloridas, que chamam a atenção e o melhor de tudo… Têm um preçinho camarada!
A marca virou febre nesses últimos anos e tem conquistado cada vez mais prateleiras de lojas, farmácias e os olhos das garotas, já que super realça o olhar.
Então hoje revolvi compartilhar com vocês a origem desses nossos queridinhos, que particularmente, achei muito interessante.

Por volta do século 19, nascia o esboço do rímel. Eugène Rimmel, perfumista frânces, criou para empresa de seu pai, um produto a base de petróleo que dava aos olhos das mulheres um efeito parecido com o do kajal usado por Cleópatra. (Ai está o porque da máscara para cílios ser popularmente conhecida como rímel).
Tudo começou em 1915, quando o químico nova-iorquino Tom Lyle Willian, decidiu aprimorar a invenção de sua irmã Maybel, que sempre aplicava uma mistura de vaselina e carvão sobre os cílios para deixá-los encorpados. Foi assim que Tom fundou a Maybelline Company (junção do nome de sua irmã, Maybel, com as últimas letras da palavra vaselina em inglês (vaseline), componente básico da fórmula.), para transformar a mistura em um item comercial. 
Dois anos depois, a marca introduzia ao mercado o primeiro cosmético para olhos, a Maybelline Cake Mascara, uma mistura mais apropriada e segura de vaselina e pó de carvão, que inicialmente era vendido por correio, mas fez tanto sucesso que as mulheres passaram a comprá-lo em farmácias e mercearias especializadas.
Estojo que vinha com um espelho e uma escova para pentear os cílios. Achei fofíssimo (e me lembrou as embalagens da Benefit)

Na década de 60, a empresa trouxe sua primeira inovação: a Ultra Lash, primeiro rímel em formato de tubo, vendido por apenas um dólar e a prova de água (sonho). Em 1971, a marca lançou a Great Lash,   e a máscara é até hoje a versão mais vendida nos Estados Unidos. (Aquele da embalagem verde e rosa. Comprei o rímel a algum tempo, e sinceramente, esperava um pouquinho mais... Tanto que coloquei para bater no dia-a-dia, mas ta valendo).
E essa é a história de como a marca Maybelline surgiu... Quem não queria um irmão fofo desse pra criar uma das linhas de cosméticos mais conhecidas do mundo, não é mesmo? Ahahah